Senhores pais ou responsáveis,
Vimos comunicar-lhes que nossa festa julina não acontecerá em 02/07/2022, conforme consta no calendário. Achamos prudente adiá-la devido ao aumento de casos de Covid em nossa comunidade.
Certos de contar com a compreensão de todos, agradecemos e nos colocamos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.
A DIREÇÃO
Comunicado às Famílias sobre a Festa Julina 2022
Atletas do Clube de Xadrez do Curso G9 brilharam em dois torneios oficiais realizados em junho: na etapa microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) 2022, realizado em Itajubá, e no Campeonato Brasileiro de Xadrez, realizado em Natal/RN.
Destaque para a aluna Giovanna Almeida Magalhaes, que se sagrou tetracampeã brasileira ao conquistar o primeiro lugar na Modalidade Rápida de sua categoria, e acumular dois vice-campeonatos no mesmo torneio: um na Modalidade Blitz e outro na Modalidade Clássica – neste último, as três primeiras colocadas empataram em número de pontos e ela ficou em 2º pelos critérios de desempate.
Também no brasileiro, Enzo de Almeida manteve a tradição de brilhar em competições nacionais e conquistou três medalhas, uma de cada modalidade: Blitz, Rápida e Clássica – ele figura no Top 10 da sua categoria.
JEMG
Já o ótimo desempenho da equipe garantiu a classificação do Curso G9 para a fase regional do JEMG, que acontecerá em Extrema, de 27/06 a 03/07.
Renan de Souza Stockler Morais foi campeão no Masculino Módulo II e Ana Beatriz Gonçalves foi vice-campeã no Feminino, também Módulo II. Também estão classificados os atletas Ariane Stecca Martins, 3º lugar no Feminino Módulo I, e Daniel David Rezeck de Biaso, 4º no Masculino
Módulo I.Alunos do Curso G9 são destaques em torneios de Xadrez
Alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I à 3ª série do Ensino Médio realizaram as provas da edição 2022 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a primeira totalmente presencial desde o início da pandemia. No total, foram 81 participantes.
“O projeto pedagógico do Curso G9 prima pela qualidade e pela formação cidadã dos alunos e, ao estimular a participação em eventos como as olimpíadas escolares, trabalha valores muito importantes para a vida, como autonomia, respeito e trabalho em equipe”, explica o professor de Matemática, Mateus Francisco. Ao lado do professor Vicente Carlos Martins, coordena o Clube de Ciências do Curso G9.
A OBA, realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), é dividida em quatro níveis: os três primeiros são para alunos do Ensino Fundamental e o quarto para os estudante do Ensino Médio. A prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida por cada nível.
O Curso G9 tem tradição em olimpíadas escolares, como na OBA. Na edição de 2021, os alunos conquistaram 23 medalhas, sendo 13 são de ouro, 8 de prata e 2 de bronze; na edição de 2020, foram cinco medalhas de ouro, nove de prata e uma de bronze.
MBFOG
Três alunos da 2ª série do Ensino Médio, todos da turma M22, participam da 16ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), olimpíada inteiramente experimental, que consiste em construir e lançar foguetes. São eles: Caio Christopher Fernandes Ribeiro, Daniel Gonçalves Ribeiro e Guilherme Oliveira Masseli. Eles construíram o foguete e já começaram a fase de testes.
“O foguete tem como propulsão a ejeção da mistura do vinagre e do bicarbonato de sódio pelo gás gerado pelo contato destas duas substâncias. O foguete com motor de propelente sólido tem como propulsão a ejeção dos gases resultantes da queima do propelente, em alta velocidade”, explicou o professor Mateus.
O aluno Vinicius Moreira Campos conquistou, em 2020, uma medalha de ouro na MBFOG. Na época, ele estava na 1ª série do Ensino Médio.
Alunos participam da OBA 2022 e constroem foguete para MBFOG
Alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II do Curso G9 construíram uma câmara escura e puderam fazer uso do experimento durante aula de Arte, com o professor André Felipe de Oliveira Andrade. A parte prática aconteceu na área verde do colégio.
“Embora a maioria de nós tire muitas fotos, nem sempre sabemos analisar o que torna uma fotografia realmente boa. Foi isso que nos motivou a querer saber mais sobre essa arte”, explicou. A atividade foi realizadas com as turmas F81 e F82 e teve como mote a seguinte pergunta: Você gosta de tirar fotografias?
André Andrade contou que, durante a aula, os alunos puderam aprender um pouco da história da fotografia e algumas teorias sobre essa linguagem tão presente no cotidiano. “Aprendemos que a câmara escura, muito utilizada pelos artistas renascentistas, foi um equipamento que tornou a invenção da câmera fotográfica possível”, destacou. Por meio dela, disse professor, os artistas observavam a cena que gostariam de pintar projetada no fundo da caixa, porém a imagem era invertida.
Depois da parte teórica, cada aluno teve a oportunidade de construir e testar a sua própria câmera escura.
Alunos do 8º aprendem a fazer câmera escura em aula de fotografia
Alunos da Educação Infantil à 2ª série do Ensino Médio já começaram as pesquisas para a Feira do Conhecimento 2022, que terá como tema o centenário da Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922.
Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I (EF I) o trabalho de sensibilização para Feira acontece, desde março, por meio de atividades desenvolvidas em sala de aula, na biblioteca e no pátio do Curso G9. Foram feitas apresentações musicais, encenações teatrais e oficinas de desenhos e pinturas.
No Ensino Fundamental I, réplicas das principais obras dos artistas modernistas, como o Abaporu, da pintora Tarsila do Amaral, foram expostas no “museu a céu aberto”, criado no pátio interno do colégio. Como em um museu, os alunos do 1º ao 5º ano puderam passear e conhecer mais, com apoio de um guia-professor, sobre as principais obras dos artistas da Semana de 1922.
No Ensino Fundamental II, os alunos do 7º ano foram convidados a conhecer o tema da Feira por meio de uma apresentação feita pelas professoras Bruna Xavier Medeiros, Cláudia Fortes de Souza e Tamara Moraes Amorim. “Para aproximá-los desse assunto, fomos caracterizadas, até com a ‘presença’ da pintora Tarsila do Amaral, representada pela professora Bruna; os alunos conheceram uma das manifestações mais interessantes e polêmicas de nossa história cultural”, disse Cláudia Fortes.
As turmas do 8º ano (Turma F81 e F82) participaram de uma apresentação com o tema “Reflexos da Semana da Arte Moderna de 1922 até os dias atuais e perspectivas futuras”. “A condução das atividades surpreendeu a todos com músicas e telas bastante conhecidas”, disse a professora Eloiza Montanari. Também participaram da atividade os professores Glauber Luz, André Andrade e Alex Souza.
Já os alunos do 9º ano (Turmas F91 e F92) participaram de uma palestra sobre a Semana de Arte Moderna com a professora Giuliana Capistrano Mendes de Andrade, do Curso de Letras da Fepi. Os coordenadores das pesquisas das turmas são os professores Marco Antônio, Silvânia Maria Pereira e Valência Conti.
Feira tem como tema o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922
Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético é uma das habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos.
Para cumprir tal objetivo, a professora de Arte do 5º ano do Ensino Fundamental I, Ludmila Silva Grassi, propôs aos alunos uma pesquisa sobre uma obra de arte do ano de seu nascimento. Foi a partir dessa proposta que a aluna Maria Luísa Brites (Turma F51) convidou para vir à escola o artista plástico Leonardo Bueno para participar de um bate-papo com a turma.
Durante a entrevista, os alunos puderam falar sobre a criatividade, sobre o momento de criação e conheceram algumas obras criadas por Leonardo.
“A conversa sobre o sonho de cada um foi o ponto alto da entrevista”, destaca a a coordenadora pedagógica do EF I, professora Nilceia Julliana Ribeiro de Carvalho Pereira.
Artes visuais é tema de encontro de alunos com o artista Leonardo Bueno
Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I (Turma F21), da professora Vanessa Maduro de Almeida Dalla Rosa, criaram um autorretrato, identificando suas características e comparando com os trabalhos feitos pelos colegas.
O desenho foi a culminância de um trabalho que começou após ouvirem a história “Diversidade”, de Tatiana Belinky. Depois, em uma roda de conversas, nomearam algumas diferenças entre as pessoas. Também identificaram as rimas citadas na história e, em seguida, partiram para o autorretrato.
“A atividade foi muito interessante porque os alunos chegaram à conclusão de que as diferenças não devem ser motivos de preconceito entre as pessoas”, explicou a professora. “Trabalhamos a diversidade, mostrando o quanto seria chato e sem graça se todas as pessoas fossem iguais fisicamente ou se gostassem das mesmas coisas”, completou.
Alunos do 2º trabalham diversidade e fazem autorretrato
Atletas do Curso G9 foram destaque na primeira etapa do Circuito Valeparaibano de Xadrez Escolar 2022, realizado no sábado (09/04), no Centro de Eventos de Tremembé/SP. Giovanna Almeida foi campeã da categoria Sub 10 Feminino e Enzo de Almeida, vice-campeão da Sub 12 Masculino. O aluno Daniel David ficou em 6° lugar, também na Sub 12 Masculino.
“Vale destacar o excelente desempenho obtido pelos atletas da equipe itajubense, que conquistaram em torno de 90% dos pontos possíveis”, disse o professor de Xadrez do Curso G9, Antônio Martins.
Giovanna Almeida, por exemplo, venceu todas as partidas disputadas. Enzo não perdeu nenhuma partida, mas o empate em uma delas, deu a ele o 2° lugar. Enzo e Giovanna ostentam, desde 2020, o título mestre nacional pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX).
A próxima etapa está marcada para junho, na cidade de Paraibuna/SP.
Atletas são destaque em Circuito de Xadrez no Vale do Paraíba
Com o objetivo de observar os movimentos dos astros no sistema solar, os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental I realizaram a montagem "Planetário", usando a ferramenta Lego. Na atividade, mediada pela professora Camila Pereira, puderam simular os movimentos de rotação da Terra, revolução da Lua e translação em torno do Sol.
Para melhor entendimento, a partir de imagens e vídeos de suas próprias montagens, apresentaram aos familiares esses movimentos, nomeando e identificando cada um deles.
“Durante a aula, os estudantes se dedicaram, venceram desafios impostos pela montagem e puderam compreender o funcionamento do modelo que, com o uso das engrenagens, conseguiram simular tais movimentos”, explicou Camila Pereira.
Turmas do 5º ano montam planetário com kit Lego
Alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I (EF I) até a 3ª série do Ensino Médio (EM) participaram da Concurso Canguru de Matemática, a maior competição escolar da disciplina no mundo. As provas foram realizadas em 18 de março, no Curso G9.
A competição teve origem na França e é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF).
Os objetivos do Concurso Canguru são: ampliar e incentivar o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos; contribuir para a melhoria do ensino de Matemática em todos os níveis da Educação Básica; favorecer o estudo de maneira interessante e contextualizada, aproximando os alunos do universo da Matemática; e estimular a capacidade dos alunos de obter prazer e satisfação intelectual na resolução de problemas de Matemática pura ou aplicada.
A olimpíada está dividida em seis níveis: Nível P (Pre Ecolier) – alunos do 3º e 4º anos do EF I; Nível E (Ecolier) – alunos do 5º e 6º anos do EF I e Ensino Fundamental II (EF II), respectivamente; Nível B (Benjamin) – alunos do 7º e 8º anos do EF II; Nível C (Cadet) – alunos do 9º ano do EF II; Nível J (Júnior) – alunos da 1ª e 2ª séries do EM; e Nível S (Student) – alunos da 3ª série do EM.
Alunos participam do Concurso Canguru de Matemática
A Prefeitura de Itajubá, em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCAI) e a Receita Federal, promoverá no dia 17 de março, às 18h30, no Teatro Municipal, uma palestra sobre como destinar parte do Imposto de Renda para os projetos sociais do município.
A palestra é aberta ao público, com foco nas pessoas físicas que declaram Imposto de Renda e também nas empresas de Itajubá. Ela será ministrada pela Presidente do CMDCAI, Jussara Jenner Soares, e pelo Analista Tributário da Receita Federal, Sérgio Antônio da Silva, que explicarão como funciona a destinação de parte do imposto devido para fundos sociais como o FIA (Fundo para Infância e Adolescência) e FMDPI (Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa). Pessoas físicas podem destinar até 6% do imposto devido e pessoas jurídicas até 1%.
As destinações efetuadas são uma das principais formas de captação dos fundos sociais e os recursos são aplicados, exclusivamente, nos programas e ações de proteção, defesa e garantia dos direitos das crianças e adolescentes e da pessoa idosa da cidade, sob a orientação do Conselho da Criança e do Adolescente (CMDCAI) e do Conselho dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI).
Palestra sobre destinação do IR para projetos sociais será em 17/03
Os elementos do Hip-Hop foram a base para um trabalho de Arte, proposto pelo professor André Felipe de Oliveira Andrade, aos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F91 e F92).
“Os alunos foram divididos em equipes para trabalhar o tema ‘Problemas Sociais’ a partir dos elementos do Hip-Hop. Cada grupo escolheu um dos elementos, o que tornou a aula mais interessante. Tivemos apresentações de Rap, Break Dance e Grafite”, explicou o professor.
O Hip-Hop surgiu como um movimento artístico presente em diversas linguagens. “Suas raízes estão nas comunidades africanas e latinas dos Estados Unidos, que o transformaram em um comportamento, uma cultura”, ressalta.
Ao se espalhar pelo mundo, lembra o professor, o Hip-Hop se desenvolveu com características diversas, pois absorveu muito da cultura local de cada país ou região.
Alunos do 9º usam elementos do Hip-Hop em trabalho de Arte
O Curso G9 promove, em 21 de março, Dia Internacional da T21 – Síndrome de Down, a palestra “O que quer dizer inclusão?”. Os convidados para falar sobre o assunto são Maurício Carvalho e Rafael Atkinson Carvalho, da ONG Maravilha Máxxima, de Campinas. O evento é gratuito. A entrada é 1 litro de leite, que será doado a instituições sociais de Itajubá.
“Queremos compartilhar exemplos de trabalhos realizados na prática do dia a dia e o verdadeiro significado do amor e da inclusão social, seja na escola, na comunidade ou em outros espaços públicos, como em ambientes de prática esportiva”, explica Eduardo Sato, idealizador do evento. Ele é pai do Rafael Gomes Sato, do 4º ano do Ensino Fundamental I (Turma F41), que tem Síndrome de Down, e de Fabiana Gomes Sato, da 1ª série do Ensino Médio (Turma M12).
De acordo com Eduardo Sato, a palestra visa mostrar que “a inclusão se faz com amor, com dedicação, com união e com um único propósito: dar oportunidades às pessoas com a T21, proporcionando mudanças positivas para elas, para as famílias e para a sociedade”.
A palestra é uma realização do Curso G9 e do Projeto de Futsal Down de Itajubá – o T21 Arena Park, com apoio da Prefeitura de Itajubá, Hotel Amantykir e da Escola de Futebol Arena Park. O evento será realizado, às 19h, no Teatro Municipal Christiane Riera.
SOBRE OS PALESTRANTES:
MAURÍCIO CARVALHO: Tem 58 anos e há 25 anos aprendendo a ser pai do Rafael e da Marina. Idealizador e coordenador do movimento de construção coletiva e de voluntariado Maravilha Máxxima. Idealizador e organizador dos projetos Feijoadown; Sertanejown; Cucina Felice e Inclua Café. Coorganizador do Foto Inclusão. Coidealizador da Conferência MudaDores. Idealizador e coordenador da Ponte Preta S21, primeira equipe de Futsal Down feminina e masculina de Campinas.
RAFAEL ATKINSON CARVALHO: Tem 25 anos, é palestrante, ator na Companhia de Teatro Inclusione, atleta da Ponte Preta S21 e coordenador do movimento Maravilha Máxxima, de empreendedorismo social para promoção efetiva de ações e projetos de inclusão de pessoas com deficiência intelectual, por meio de construção coletiva e do voluntariado. Foi declarado oficialmente como a primeira pessoa com Síndrome de Down a concluir a Corrida Internacional de São Silvestre, em São Paulo.
G9 promove palestra sobre inclusão no Dia da Síndrome de Down
Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F61 e F62) tiveram a primeira aula de robótica do ano letivo 2022 com o EV3: eles montaram e programaram um robô chamado Entregador, sob a mediação do professor Vicente Carlos Martins.
“Primeiro, os alunos foram divididos em grupos e receberam, como primeira atividade, as revistas Lego para leitura do desafio. Em seguida, cada equipe acionou, nos tabletes, o aplicativo Mundo Z para executar o passo a passo da montagem e, nos computadores, o software Lego MindStorm, para a programação”, explicou o professor.
A cada momento, Vicente Martins convidava um representante de cada grupo para aprender a programar e, em seguida, repassar a programação aos demais membros da equipe. Uma vez montado e programado o robô, o professor ensinou como seriam as missões, que era levar alimentos a determinados animais de um suposto zoológico.
“Os grupos cumpriram os desafios, incrementaram a programação com buzinas e fizeram uma divertida competição entre eles para ver qual robô entregava o alimento e voltava o mais rápido para a sua base”, ressalta o professor.
Saiba mais sobre a parceria do Curso G9 com a Education For Life, empresa representante da Lego no país no link: https://curso-g9.com.br/zoom
Turmas do 6º iniciam aulas Lego com programação de robô
Estão abertas, até 07 de março, as inscrições para o processo seletivo de bolsa de estudo para o Pré-vestibular do Curso G9 2022. O critério para a concessão dos descontos é a nota que o candidato obteve no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) em 2021: quanto maior a nota, maior o desconto.
Para participar, os candidatos devem se inscrever pelo e-mail bolsa@cursog9.com. Basta enviar a ficha de cadastro preenchida (acesse a ficha aqui) e uma cópia do relatório de notas do ENEM, obtido no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP).
Após o envio dos documentos, o candidato receberá a confirmação da inscrição via e-mail. Caso não receba a resposta, é necessário entrar em contato com a escola para verificar o processamento dos dados. O telefone é (35) 3623-1877.
Reunião Presencial
O processo seletivo inclui também uma reunião presencial com todos os candidatos. O encontro será no Curso G9, em 09 de março, às 14h. O colégio fica na Avenida Doutor Jerson Dias, 175, bairro Estiva – é a mesma avenida da Prefeitura de Itajubá e do Teatro Municipal Christiane Riera.
O encontro visa apresentar a estrutura e o funcionamento do Curso G9, as normas e valores da instituição, as regras do Pré-vestibular e o material do Geekie One. Também será divulgada a classificação dos candidatos e o percentual de desconto, de acordo com a colocação. Os alunos favorecidos pelas bolsas deverão efetuar a matrícula até 12 de março para receber os descontos concedidos pela escola. A partir dessa data, perderá o direito ao desconto que, porventura, tenha conquistado. O início das aulas será em 14 de março.
Para obter mais informações ou esclarecer dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Curso G9 pelo telefone (35) 3623-1877. Para saber mais sobre o Pré-vestibular do Curso G9, clique aqui.
Curso G9 abre processo seletivo para bolsas no Pré-vestibular 2022
A aluna Letícia Gonçalves, do 2º ano do Ensino Fundamental I no ano letivo de 2021 (Turma F21), que permaneceu em aulas remotas no segundo semestre, construiu um robô caseiro, enriquecendo ainda mais uma das aulas Lego, proposta pela professora Vanessa Dalla Rosa.
Nilton Sérgio Joaquim e Rosa Maria Costa ficaram impressionados com a criatividade de Letícia Gonçalves e ofereceram o robô MatataLab para passar o período e férias em sua casa e com ele realizar todas as aulas lego que envolveram programação. O material foi enviado pela Zoom Education For Life, empresa representante da Lego no Brasil e parceira do Curso G9.
“O que ela fez foi incrível: usou da imaginação para dar vida a um MatataLab artesanal, feito com materiais simples”, disse Nilton Joaquim.
Ela fez uma caixa, usando metade de uma copo e esparadrapo e pintou o robô. Colocou uma tampa de metal dentro dessa estrutura. Também fez uma base e um tapete similar ao usado nas aulas Lego. “Para estudar, colocava o tapete pintado e deslizava o robô usando um imã por baixo da estrutura que eu criei”, disse Letícia Gonçalves.
No Curso G9, o material Lego é utilizado nas aulas regulares e de acordo com a proposta pedagógica de cada componente, da Educação Infantil à 2ª série do Ensino Médio.
Aluna do EF I faz uma versão caseira do robô MatataLab