Alunos do Jardim I (Turma E42), da professora Rejane Ribeiro de Lima, têm aproveitado cada minuto das atividades Lego e contam os dias para a próxima aula chegar. Um dos momentos marcantes foi a apresentação do novo integrante das aulas: o robô MatataLab.
O material é utilizado nas aulas regulares e de acordo com a proposta pedagógica de cada disciplina, da Educação Infantil à 2ª série do Ensino Médio. O projeto é uma parceria entre o Curso G9 e a Zoom Education For Life, empresa representante da Lego no país.
Alunos do Ensino Fundamental II participaram de uma série de atividades de iniciação à robótica. No Jardim II, a Turma E52 aprendeu muito sobre trânsito, explorando o conceito de pensamento computacional por meio da temática “Deu a louca no trânsito! A gasolina acabou”.
ROBÔ MATATALAB
A Turma E42 ficou muito curiosa ao conhecer o novo integrante que fará parte das próximas aulas Lego: o robô MatataLab. “O robô é uma forma muito eficaz e versátil de ensinar o pensamento computacional para as crianças pequenas”, explicou Rejane Lima.
“As ferramentas de aprendizagem do MatataLab são práticas e divertidas. Neste primeiro contato com o robô os alunos puderam aprender sobre suas funções, características e programações”, completou a professora.
BONECO MAIS ALTO
As atividades propostas para o terceiro trimestre despertaram a curiosidade dos alunos. Durante as aulas, eles puderam construir labirintos, conjuntos musicais e brinquedos, como boliche, bola na caçapa, taco e gol e carro maluco. Uma delas, a criação do boneco mais alto, foi pura diversão, aliada a muito conhecimento.
“Com o boneco mais alto, cada aluno teve a oportunidade de comparar grandezas e medidas utilizando um instrumento não convencional para medir a sua altura e a de sua construção Lego. Foi muito divertido”, ressaltou Rejane Lima.
Alunos do Jardim I têm aula Lego com robô MatataLab
Alunos do Ensino Fundamental II participaram de uma série de atividades de iniciação à robótica com o uso do material Lego, que faz parte do projeto pedagógico do Curso G9 desde 2011. O material é utilizado nas aulas regulares e de acordo com a proposta pedagógica de cada disciplina, da Educação Infantil à 2ª série do Ensino Médio.
O projeto é uma parceria entre o Curso G9 e a Zoom Education For Life, empresa representante da Lego no país. A metodologia aplicada é a de solução de problemas: aprender fazendo, através do uso de livros específicos e de montagem e programação de robôs.
ROBÔ ENTREGADOR
Os alunos do 6º ano (Turmas F61 e F62) construíram um “robô entregador”, que tinha a missão de entregar encomendas partindo de um ponto específico.
“Nessa aula, os alunos conheceram todo o material EV3 – kits e robô – e depois conheceram os blocos de programação”, explicou o professor Vicente Carlos Martins. “Durante a atividade, foram surgindo novos desafios, como deslocar-se ao endereço, parar, entregar uma caixa e voltar ao ponto de origem, sempre reduzindo o tempo em cada entrega”, completou.
ROBÔ GIRASSOL
Nas turmas do 7º ano (F71 e F72), a professora de Ciências Camila Aparecida dos Santos Pereira, trabalhou a montagem do “robô girassol”, com foco no estudo do uso do sensor de luminosidade.
“O objetivo foi observar o movimento que as plantas realizam em direção à maior incidência de luz no ambiente, devido à presença de hormônios vegetais. Assim, o sensor de luz, com a devida programação, realiza um movimento giratório por estímulo de uma fonte de luz”. explicou.
ROBÔ EQUILIBRISTA
Já as turmas do 8º (F81 e F82) e 9º anos (F91 e F92) trabalharam o papel do sensor giroscópio por meio da montagem do “robô equilibrista”, em atividades com os professores Mateus Francisco e Tamara Amorim. “Ao final, houve uma competição, entre as equipes, de subida de rampa. O objetivo era manter o robô equilibrado o maior tempo possível. Foi muito divertido”, disse o professor.
Alunos trabalham na construção de robôs em aula de robótica
Alunos da 1ª série do Ensino Médio (Turmas M11 e M12) participaram de simulação de uma reunião da OIT (Organização Internacional do Trabalho) para debater a Erradicação do Trabalho Infantil no mundo. A atividade faz parte do Trabalho Interdisciplinar de Humanas, que envolve as disciplinas de Geografia, História, Filosofia e Sociologia.
“O projeto visa oportunizar ao aluno vivenciar desafios similares aos enfrentados pelas delegações nas reuniões ministeriais da OIT, e propor formas de intervenção para solução de um problema social tão grave. Foi realmente muito importante e incrível o resultado desse trabalho”, explicou a professora de Geografia, Marília Gil de Souza.
O trabalho começou no início do ano letivo e, desde então, os alunos pesquisaram informações aprofundadas sobre o país que representaram, suas características e projetos que buscam a erradicação do trabalho infantil, preparando-se adequadamente para simular uma reunião da OIT. A culminância do projeto aconteceu em outubro.
APRENDIZADO
“Participar de uma simulação é sempre um momento de muito aprendizado. Além de ter que estudar profundamente o assunto e o país que lhe foi determinado, é necessário se preparar para falar para várias pessoas e responder perguntas”, disse a aluna Aline Ramos de Souza, da 1ª série do Ensino Médio (Turma M11). “Agradeço ao Curso G9 e à professora Marília pela grande oportunidade, pois a simulação da OIT nos fez perceber a necessidade de erradicar o trabalho infantil no mundo”, completou.
Para o aluno Fabiano Júnior, da Turma M12, “o trabalho proposto fez com que discutíssemos e pesquisássemos mais sobre os piores casos de Trabalho Infantil e como eles são capazes de afetar cada país que se envolve no debate”. “Procurar saber mais sobre os projetos desenvolvidos pelos países para acabar com esse problema nos faz ter um choque de realidade sobre o que essas crianças realmente vivem e como isso precisa ser resolvido para não atrapalhar o desenvolvimento infantil”, ressaltou.
“Estudo no Curso G9 há 5 anos e uma das atividades que mais me deixa ansioso e me faz ter vontade de correr atrás de respostas é a realização de debates como esse”, destacou Fabiano Júnior.
Alunos do Ensino Médio debatem erradicação do trabalho infantil
Alunos do Maternal I e II do Curso G9 assistiram à peça teatral “A Boneca de Pano”, encenada pelas professoras Jéssica Antunes Dias (coordenadora pedagógica do segmento), Leila Bianca Silva e Marina Machado Fernandes, com participação especial de Lara Machado Fernandes de Oliveira.
As demais turmas foram ao Teatro Municipal Christiane Riera, onde assistiram “Pluft, a Fantasminha”, uma produção do Grupo G9 em Cena, grupo formado por pais e alunos do colégio.
A peça “A Boneca de Pano” conta a história de uma boneca que é dada de presente a uma garotinha, que não a valoriza e a deixa guardada na caixa. Um dia a boneca ganha uma fada madrinha, que a leva para o mundo das fadas, onde brincam muito.
“Com a ajuda da fada, a garotinha percebe o quanto é importante usar a criatividade e se divertir com os brinquedos. Ao final, a boneca e a menina se tornam melhores amigas”, explicou Jéssica Antunes Dias.
O evento integrou a programação especial para o Mês da Criança, que contou com várias atividades, como Aventura sobre Rodas, Dia da Fantasia e brincadeiras no parque, nas quadras e no campo do Curso G9.
Turmas do Maternal assistem à peça “A Boneca de Pano”
O Grupo G9 Em Cena, formado por pais e alunos do Curso G9, fez cinco apresentações da peça “Pluft, a Fantasminha”, no Teatro Municipal Christiane Riera, em homenagem ao Mês da Criança. O espetáculo, entre os dias 21 e 24 de outubro, contemplou os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do colégio, estudantes da rede municipal de ensino e a comunidade.
Nas duas apresentações abertas ao público, o ingresso foi 1 kg de alimento. As doações serão entregues a instituições sociais de Itajubá. Em todas as sessões, houve participação limitada do público em função das normas de segurança de combate ao Covid-19.
Criado há 13 anos, está é a 12ª peça produzida pelo Grupo G9 Em Cena. A última foi “Branca de Neve”, encenada em 2019, em comemoração aos 200 anos de Itajubá. No ano passado, não houve apresentação em função da pandemia.
Sobre a Peça
“Pluft, a fantasminha” é a releitura de um dos grandes sucessos da literatura infantil. A peça conta a saga da menina Maribel para se safar do Pirata Perna de Pau. Nessa aventura, ela contará com a ajuda de Pluft, uma fantasminha que tem medo de gente. Juntamente com as marinheiras, a família fantasma e toda a turma irão conhecer o tesouro do Capitão Bonança Arco-Íris.
G9 em Cena apresenta “Pluft, a Fantasminha”, no Teatro Municipal
As equipes de robótica do Curso G9, Gdroid e GTEeN, são campeãs da Regional 3 do Torneio Brasil de Robótica – TBR 2021, que incluiu times de São Paulo e Minas Gerais. O anúncio aconteceu, de forma virtual, neste sábado, 23 de outubro.
A GTEeN foi campeã geral da Categoria Middle 2, voltada aos alunos de 12 a 15 anos. A Gdroid foi a campeã geral da Categoria High, para alunos de 15 a 19 anos. As provas da regional aconteceram em 16 de outubro, também de forma remota. Com o resultado, ambas estão classificadas para a Etapa Nacional, que acontecerá em dezembro.
O Curso G9 é bicampeão do TBR: a GDroid ficou em primeiro lugar geral da Etapa Nacional 2020; em 2019, a grande vencedora foi a Equipe GTEeN. As equipes têm como mentores os professores Mateus Francisco e Vicente Carlos Martins.
“Para nós, foi uma vitória muito gratificante ver que nosso esforço foi recompensado. Com muita dedicação, trabalho em equipe, organização, empenho e ajuda de nossos mentores conseguimos vencer essa primeira etapa do torneio”, disse Mariana Amorim, aluna da 1ª série do Ensino Médio (Turma M12) e membro da GTEeN.
Para Vinícius Ferreira dos Santos, aluno da 3ª série do Ensino Médio (Turma M32), participar do TBR, mesmo no ambiente virtual, “sempre é uma emoção muito grande, que começa muito antes do campeonato”.
“A cada temporada, lidamos com novos desafios e, no torneio virtual, não é diferente. Todo trabalho apresentado é fruto de meses de pesquisas, programações, entrevistas, ensaios e muita dedicação de todos os membros da equipe, fazendo com que todos desenvolvam habilidades e competências fundamentais para o ambiente acadêmico”, destacou ele, que é membro as Gdroid.
Durante o TBR 2021, foram avaliados os seguintes quesitos: Mérito Científico, que é a pesquisa sobre o tema da competição – a erradicação do trabalho infantil no mundo; Tecnologia e Engenharia, que avalia as estratégias adotadas para o desafio prático (com um robô virtual) e a programação; e Organização e Método, que é a capacidade do trabalho em equipe.
Equipes de robótica são campeãs da Regional 3 do TBR 2021
Alunos do Jardim II (Turma E52) se divertiram e aprenderam muito sobre trânsito em mais uma aula Lego com a professora Rayssa Ribeiro de Lima. Durante a atividade, ela explorou o conceito de pensamento computacional, por meio da temática “Deu a louca no trânsito! A gasolina acabou”.
De acordo com a professora Rayssa Lima, os alunos realizaram, durante a aula, uma rotina de pensamento a partir da imagem de um congestionamento, levantaram hipóteses sobre a situação problema apresentada e construíram e nomearam seus postos de gasolinas, com bombas de abastecimento, placas de preço do combustível e área de alimentação.
Ao final, a turma foi desafiada a programar o trajeto dos carros até os postos, no tapete de aventuras, utilizando setas que direcionaram o percurso.
“Foi pura diversão e aprendizado! Programar ajuda a desenvolver o raciocínio lógico, a autonomia, o pensamento crítico, a colaboração, o trabalho em equipe e, principalmente, a capacidade de resolver problemas”, explicou a coordenadora da Educação Infantil, Jéssica Antunes Dias.
Para mais informações sobre a Educação Infantil, acesse aqui.
Alunos do Jardim II aprendem sobre trânsito em aula Lego
As turmas do 3° ano do Ensino Fundamental I, das professoras Dulcineia Andrade de Carvalho e Helena de Fátima Muniz, estão estudando sobre patrimônios materiais e imateriais de Minas Gerais.
Como parte do trabalho, os alunos participaram de uma roda de conversa com o professor Cleber Marinho. Durante o encontro, via plataforma Meet, puderam aprender um pouco mais sobre o “Modo artesanal de fazer o pé de moleque” de Piranguinho, que é considerado patrimônio imaterial do Estado.
A atividade integra as pesquisas para a Feira do Conhecimento, que tem como tema “300 anos de Mineiridade: Os sonhos não envelhecem”. O subtema das turmas F31 e F32 é: “Memória mineira: cultura material e imaterial”.
Turmas do 3º ano participam de palestra para a Feira 2021
Atletas do Curso G9 conquistaram quatro premiações no Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2021, realizado de 24 a 26 de setembro, em Caxambu/MG. Destaque para Giovanna Almeida Magalhães, campeã da categoria Sub 06 Feminino. A competição, que foi presencial, seguiu todas as normas estabelecidas pelas autoridades sanitárias.
Também foram premiados os alunos Enzo Almeida, 3º lugar na categoria Sub 11 Masculino; Pedro Arango, 9º lugar na Sub 18 Masculino; e Júlia Lopes Colósimo, 4º lugar na Sub 09 Feminino. No torneio, os dez primeiros colocados em cada categoria recebem medalhas. A equipe do Curso G9 foi composta ainda pelo atleta Daniel David, que ficou na 14ª colocação na Sub 11 Masculino.
“Os resultados foram excelentes, em especial, de nossas atletas: com o resultado, Giovanna Almeida tornou-se agora tricampeã brasileira de xadrez com apenas seis anos de idade; e a Júlia Lopes, que disputou o seu primeiro campeonato nacional, já figura entre as cinco melhores do Brasil na modalidade”, explicou o professor de Xadrez do Curso G9, Toninho Martins.
Vale destacar que Giovana Almeida, mestre nacional pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), teve um ótimo desempenho no Pan-Americano de Xadrez, conquistando um brilhante quarto lugar, sendo a melhor atleta do Brasil entre meninos e meninas na modalidade rápida.
A Oficina de Xadrez do Curso G9 teve início em 2010. Desde 2012, a equipe participa de torneios nacionais e internacionais, obtendo excelentes resultados, como no Torneio Itajubense de Xadrez Escolar e no Circuito Mineiro de Xadrez Escolar, entre outros.
Atleta do G9 vence competição e é tricampeã brasileira
O aluno da 1ª série do Ensino Médio (Turma M12) do Curso G9, João Pedro Tilmann de Souza, foi aprovado para a Fase Nacional da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), na Modalidade Programação, após superar nas etapas local e estadual. A olimpíada é organizada pelo Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A prova será realizada neste sábado, 25 de setembro. Na Modalidade Programação as provas são feitas no computador, com tarefas de programação que podem ser resolvidas com uma linguagem de programação entre Python, C, C++, Java, JavaScript e Pascal.
“Estamos muito felizes com o resultado porque é a primeira vez que nossos alunos participam dessa prova. O João Pedro foi o único que conseguiu avançar para a fase final”, disse o professor de Matemática, Mateus Francisco Bibiano.
O Curso G9 já tem uma longa tradição, com ótimos resultados, em outras olimpíadas do conhecimento, como Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), olimpíada Canguru de Matemática, OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), ONC (Olimpíada Nacional de Ciências) e ONHB (Olimpíada Nacional em História do Brasil).
INCENTIVO
“Foi muito gratificante ver os resultados e a evolução que tive de uma fase para outra: foram momentos de muita prática e de aprender com os erros, uma vez que meus resultados na primeira fase não foram tão bons”, explicou João Pedro. O aluno conta que, desde pequeno, sempre se interessou por assuntos relacionados à robótica. “Participar da OBI foi uma oportunidade de melhorar minha lógica de programação e, finalmente, aprender uma linguagem escrita”, completou.
Para o professor Mateus Francisco, com o projeto de robótica implantado pelo Curso G9 há mais de dez anos e a participação em torneios externos, “é natural que alguns de nossos alunos demonstrem interesse em se aprofundar em alguma linguagem de programação”. “Por esse motivo, incentivamos a participação na Olímpiada Brasileira de Informática, que tem como objetivo promover soluções de desafios com engenhosidade e apoiado em temas que despertam o interesse pela computação”, destacou.
Aluno do Curso G9 está na final da Olimpíada de Informática
O Curso G9 adotará, a partir de 2022, o Geekie One para as turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I. O material pedagógico já é utilizado, desde 2020, pelo Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Pré-vestibular. O anúncio foi feito pela direção do Curso G9 em reunião com os pais dos alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental I (EF I) e do Jardim II que, no próximo ano, farão parte do segmento.
Os encontros, via plataforma Meet, foram realizados nos dias 8 e 9 de setembro. Participaram do anúncio a diretora pedagógica, professora Maria Aparecida Fernandes; o diretor de Planejamento, professor Giovanni Henrique Faria Floriano; o diretor administrativo, Hilson Háliz Perlingeiro; a coordenadora pedagógica do EF I, professora Nilcéia Julliana Ribeiro de Carvalho Pereira; a diretora editorial do Geekie One, Sandra Castro; a consultora pedagógica do Geekie One, Fernanda Galisteu; e professores do segmento, que passaram por capacitação para usar o novo material pedagógico.
MATERIAL IMPRESSO E DIGITAL
O uso da tecnologia com intencionalidade pedagógica tem um contexto peculiar para os estudantes desse segmento. De acordo com a parceria firmada para o Ensino Fundamental I, o material didático principal é impresso, mais alinhado às demandas educacionais dessa faixa etária.
Já a plataforma digital será utilizada em atividades complementares e de aprofundamento, sempre com a mediação dos professores, enriquecendo as opções de ensino e dando mais significado ao processo, pois amplia as possibilidades de exploração, contextualização e diferenciação.
“A proposta do Geekie One é oferecer um processo educativo com uso fluido e orgânico de materiais analógicos [impressos] e digitais, tal como ocorre no mundo real, explorando o melhor que cada um tem a oferecer, permitindo que, de fato, um ensino híbrido aconteça”, destaca Eduardo Bontempo, cofundador da Geekie.
No Geekie One, os conteúdos desse segmento estão organizados em capítulos e subdivididos em missões com possibilidades de escolhas — tanto para o professor quanto para a turma — a partir de conteúdos lúdicos e sugestões de atividades e exercícios para praticar. Toda a proposta pedagógica contida no material foi construída à luz da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), visando sempre o desenvolvimento de habilidades e competências.
Em busca de um processo educativo mais ativo e centrado no estudante, o Geekie One oferece também a Estação One: um conjunto de projetos desafiadores, interdisciplinares e com problemáticas atuais, que trazem oportunidades para o desenvolvimento do protagonismo dos estudantes.
Eduardo Bontempo ressalta que um dos grandes diferenciais da proposta do Geekie One para esses segmentos iniciais da Educação Básica é o portfólio digital que a plataforma traz para registrar as atividades das crianças.
“O portfólio traz um registro completo de toda a produção do estudante, permitindo que ele se expresse de formas variadas e por mídias diferentes. Isso contempla diversos estilos de aprendizagem e diferentes estágios de desenvolvimento. O portfólio do Geekie One provoca um olhar diferenciado para a avaliação ao se distanciar da noção comum de um processo fim e acentua seu papel como um desenvolvimento constante, permitindo um acompanhamento da jornada de aprendizagem do aluno que fica disponível para a escola, para o aluno e para a família”, finaliza.
Saiba mais neste link.
Curso G9 adota Geekie One para turmas do Fundamental I
Criar uma relação próxima e promissora para uma alimentação saudável. Essa é a proposta da Fazenda Campo dos Ventos, no bairro rural do Charco, que lançou ontem a Comunidade que Sustenta a Agricultura – CSA Itajubá. A iniciativa tem apoio do Curso G9.
“O encontro foi muito bom e produtivo, as pessoas foram muito receptivas à proposta”, disse o engenheiro agrônomo Richard Charity, fundador do primeiro CSA do Brasil, em 1998, no nordeste. Ele está em Itajubá há seis meses. “Agradeço muito à direção do Curso G9 por abrir espaço para apresentarmos o CSA à comunidade escolar”, completa.
Para o diretor de Planejamento do Curso G9, professor Giovanni Henrique Faria Floriano, a proposta do CSA Itajubá está em acordo com o projeto pedagógico do colégio, que adota uma série de ações sustentáveis no dia a dia escolar. Como exemplos, citou a implantação da usina fotovoltaica, instalada há cinco anos; a horta pedagógica, usada por professores e alunos em atividades regulares; a coleta e correta destinação do lixo reciclável; e a priorização por alimentos saudáveis e orgânicos no Espaço ConViver, que atende à comunidade escolar.
O QUE É CSA
A CSA é uma nova forma de pensar a produção agrícola e a relação de consumo, estreitando os laços entre campo e cidade e entre produtor e consumidor. Na prática, funciona como uma produção coletiva de alimentos, de forma antecipada: a cada período, são feitas uma espécie de assinatura de uma colheita, na qual estão inseridos os valores da produção, incluindo responsabilidades de cada parte e os riscos inerentes ao processo. Os valores são pagos mensalmente. Em troca, os consumidores recebem uma cesta de alimentos orgânicos, que inclui frutas, verduras e legumes da estação, ovos etc.
Durante o encontro, via plataforma Meet, foram abordados os seguintes temas: Agricultura moderna e a crise ambiental; Agricultura regenerativa: produzindo alimentos e cuidando da terra; Sistema CSA de distribuição de orgânicos: como criar uma nova relação com o nosso alimento; e CSA itajubá – Fazenda Campo do Vento: construindo nossa própria rede de alimentação orgânica.
De acordo com Richard Charity, um novo encontro com os interessados em integrar o CSA Itajubá deverá ocorrer até o final do mês.
Comunidade escolar participa do lançamento da CSA Itajubá
Atletas do Curso G9, os irmãos Giovanna Almeida Magalhães e Enzo Almeida integraram a equipe brasileira que participou do XXXI Festival Pan-americano de Xadrez da Juventude. O evento, realizado entre os dias 04 e 12 de setembro, é o mais importante da modalidade nas Américas e reúne os melhores de cada país em busca do tão sonhado título pan-americano.
Giovanna Magalhães não se intimidou em sua primeira participação em eventos continentais e conquistou um brilhante quarto lugar, sendo a melhor atleta do Brasil entre meninos e meninas na modalidade rápida. Giovanna disputou a modalidade Sub 06 e fez 4 pontos.
Enzo Almeida superou sua performance em torneios continentais ao conquistar 4,5 pontos em 9 rodadas, 15% melhor em relação à sua participação no Sul-americano de 2019, disputado em Buenos Aires. Essa pontuação fez com que ele mantivesse sua classificação inicial atribuída pela FIDE no evento. Giovanna e Enzo Ambos são mestres nacionais em suas categorias.
“Acredito que essa foi uma experiência incrível para os nossos atletas, que estão representando muito bem a nova geração de enxadristas da nossa escola”, diz o professor de Xadrez do Curso G9, Toninho Martins. “Agora, é foco total no Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar 2021 que acontecerá daqui duas semanas, em Caxambu/MG. O G9 estará representada por vários outros alunos além dos irmãos Almeida”, completa.
Devido a pandemia, o evento foi disputado no sistema híbrido, sendo que cada país participante tinha uma sede local aprovada pela FIDE para a realização dos jogos com vistoria de árbitros internacionais. No Brasil, a sede foi no Clube Império do Xadrez, em São José dos Campos/SP.
Atletas do Curso G9 disputam Pan-americano de Xadrez
Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F91 e F92) do Curso G9 apresentaram uma prévia do projeto interdisciplinar que estão realizando sobre a erradicação do trabalho infantil na América Latina. A atividade, realizada em duplas, envolve as disciplinas de Arte, Espanhol, Geografia, História e Português.
“Cada dupla pesquisa um país latino-americano, identificando projetos e ações desenvolvidos contra o trabalho infantil. A culminância será uma simulação de um encontro da OIT (Organização Internacional do Trabalho), quando cada país irá apresentar suas realizações”, explica a professora de Geografia, Marília Gil de Souza. “O discurso de cada equipe deverá ser feito parte em português e parte em espanhol”, completa.
De acordo com a professora, os alunos irão ajustar as pesquisas realizadas até o momento e concluir a criação de um logotipo, que irá identificar as ações de cada país contra o trabalho infantil. A apresentação final será no terceiro trimestre.
A Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a OIT, escolheu 2021 como o Ano Internacional de Erradicação do trabalho Infantil, problema que afeta uma em cada dez crianças no mundo. Nos últimos 20 anos, quase 100 milhões de crianças foram retiradas do trabalho infantil, reduzindo o número de 246 milhões em 2000 para 152 milhões em 2016.
Alunos apresentam prévia de pesquisa sobre trabalho infantil
Os professores de Matemática, Mateus Bibiano Francisco e Vicente Carlos Martins, trabalharam o tema resistência elétrica durante aula para os alunos da 2ª série do Ensino Médio do Curso G9. A atividade prática utilizou o material “Introdução à Eletrônica”, da Zoom Education for Live, parceira do colégio desde 2011.
“Atividades como essa atraem a atenção dos alunos porque eles colocam, literalmente, a mão na massa: cada um tem o seu kit e pode ir realizando as tarefas à medida que trabalhamos os conceitos teóricos”, explica o professor Mateus Francisco.
Ele lembra que os interessados no tema podem se aprofundar nas pesquisas no itinerário “Isto é Matemática e Laboratório Steam II”, que acontecem semanalmente. Os itinerários formativos, previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), foram implantados pelo Curso G9 no início deste ano.
Durante a aula prática, as turmas M21 e M22 puderam conhecer o conceito de resistor elétrico e sua aplicação em um circuito elétrico; aplicar o conceito de resistência elétrica em situações reais em um circuito elétrico; e entender na prática uma associação em paralelo de componentes em um circuito elétrico.
Turmas do Ensino Médio aprendem eletrônica na prática
Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II apresentaram, em 31 de agosto, o trabalho de pesquisa para a banca de avaliação da Feira do Conhecimento 2021, que tem como tema “300 anos de Mineiridade: Os sonhos não envelhecem”.
O subtema da turmas F91, a última a se apresentar, é “Pela Viação Férrea Sapucaí com seus sons e sabores” (confira todos os subtemas abaixo). A série de bancas teve início com as turmas do Ensino Médio, no final de junho [Nas fotos, as turmas do 7º ano].
A banca de avaliação da Feira do Conhecimento tem os seguintes objetivos: acompanhar o progresso das pesquisas; avaliar se os subtemas estão de acordo com a proposta da Feira; analisar as apresentações e conteúdos preparados; e apontar os pontos de melhoria. As coordenadoras pedagógicas e os diretores, que participam das bancas, fazem sugestões para enriquecer a proposta e apontam ajustes nos pontos que ainda carecem de mais informações.
A Feira do Conhecimento, o maior e mais tradicional projeto pedagógico do Curso G9, está em sua 27ª edição. A atividade envolve alunos do Maternal à 2ª série do Ensino Médio em trabalhos de pesquisa, separados por subtemas, que começam logo no início do ano letivo.
SUBTEMAS – FEIRA 2021 *
ENSINO FUNDAMENTAL I
TURMAS F11 e F12: Minas, um trem de cantos e encantos dentro da genteTURMAS F21 e F22: Do norte ao sul de Minas Gerais: música, arte, culturaTURMAS F31 e F32: Infância mineira: ritmos e brincadeirasTURMAS F41 e F42: Conhecendo os caminhos entre a terra e o céu de Minas GeraisTURMAS F51 e F52: Dentre os morros Gerais brota a arte de Minas
ENSINO FUNDAMENTAL II
TURMAS F61 e F62: O mapa de Minas, suas serras, cachoeiras e paisagensTURMAS F71 e F72: De Dó a Si pelos trilhos da música de Minas GeraisTURMAS F81 e F82: A fertilidade do campo: os saberes da terra na voz do trabalhadorTURMA F91: Pela Viação Férrea Sapucaí com seus sons e saboresTURMA F92: “Do Sertão da Farinha Podre para um triângulo de histórias
ENSINO MÉDIO
TURMA M11: A religiosidade mineiraTURMA M12: BAIMINAS – o trem pro marTURMA M21: Nada será como antes: A mineiridade na política nacionalTURMA M22: Linda juventude – o jovem nas muitas Minas
* Na Educação Infantil, serão retomadas as temáticas abordadas nos outros segmentos, mas por meio de uma perspectiva infantil.
Banca avalia pesquisas para Feira do Conhecimento 2021