Alunos do 8º ano do Ensino Fundamental II visitaram, em 1º de novembro, a empresa Água Serra da Mantiqueira no município de Delfim Moreira. A atividade é um desdobramento do que as turmas estudaram na disciplina de Geografia, com o professor Clóvis José Fernandes.
O grupo foi acompanhado pela coordenadora pedagógica do segmento, Andrea Rodrigues Fortes Ribeiro, e pelo professor Marcelo Calderaro.
“O objetivo do estudo é analisar a importância dos recursos hídricos, discutindo os desafios relacionados à gestão e comercialização da água”, explicou Clóvis Fernandes.
Durante a visita, os alunos conheceram o laboratório de análise, o sistema de engarrafamento, o armazenamento e como é feita a distribuição da água. Receberam também orientações sobre as certificações e autorizações necessárias para que a empresa funcione.
Alunos do 8º visitam empresa Água Serra da Mantiqueira
Ao longo do 3º trimestre, os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II estudaram sobre o texto jornalístico nas aulas de redação com a professora Cláudia Fortes. Nessas aulas, aprofundaram o estudo ao lerem quatro reportagens redigidas pela jornalista Paula Ferreira do jornal Estado de S. Paulo (Estadão) sobre a sustentabilidade no meio ambiente, principalmente na Amazônia.
Paula Ferreira esteve presente para a cobertura do evento “Cúpula da Amazônia”, ocorrido em agosto deste ano, no Pará. Assim, os alunos tiveram a oportunidade de conhecê-la através de uma entrevista online para enriquecer essa aprendizagem.
“Como jornalista, me senti muito orgulhosa de poder conversar com estudantes tão preocupados com a realidade do Brasil e com questionamentos tão pertinentes. Tenho certeza de que aprendemos muito uns com os outros durante a atividade e fico feliz por ter mostrado um pouco da importância do acesso à informação para a construção de uma sociedade mais justa”, disse Paula Ferreira
Quem é a jornalista Paula Ferreira?
Paula Ferreira nasceu em Cachoeira Paulista (SP), entretanto tem um laço afetivo com Itajubá, pois seus avós paternos são itajubenses e seu pai também nasceu nessa cidade.
É jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faz nove anos que ela trabalha nessa profissão. Seu primeiro estágio foi na Rede Bandeirantes, depois passou a trabalhar no jornal O Globo, no Rio de Janeiro. Em 2015, fez uma série nesse jornal sobre “Escolas buscam formas de educar em meio a cotidiano de violência”, em que ganhou o Prêmio ExxonMobil de Jornalismo, também conhecido como Prêmio Esso, na categoria Educação. Esse Prêmio é a mais importante distinção conferida a profissionais de imprensa no Brasil. Hoje, trabalha para o jornal Estado de S. Paulo, em Brasília, fazendo matérias sobre política pública.
Recentemente, esteve no evento Cúpula da Amazônia 2023, em que teve a oportunidade de fazer várias reportagens sobre a vida dos ribeirinhos dessa região. Entre 30 de novembro e 12 de dezembro deste ano, estará em Dubai, nos Emirados Árabes, para a Conferência das Nações Unidas (COP 28) sobre as mudanças climáticas.
Alunos do 7º ano conversam com jornalista do Estadão sobre sustentabilidade
As turmas do 7º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F71 e F72), nas aulas de Arte, no começo do 3º trimestre, iniciaram o estudo da linguagem artística que a humanidade utiliza desde os tempos remotos: a dança.
“Dentro dessa linguagem existem várias possibilidades de estudo, como o balé. Os alunos tiveram que preparar aulas invertidas e puderam aplicar seus conhecimentos sobre o assunto para seus colegas, e juntos fazerem uma troca de aprendizagens”, explica o professor André Felipe de Oliveira Andrade.
De acordo com o professor, uma das coisas que mais impressionou os alunos foi que o balé clássico, inicialmente, era dançado por homens, que interpretavam os papéis masculinos e também os femininos. Apenas a partir do século XVII as mulheres ganharam espaço e destaque nos espetáculos desse tipo de dança.
Durante as aulas, os alunos puderam conhecer e praticar as cinco posições dos pés, que se tornaram as regras básicas de todo o aprendizado da dança clássica, criadas por Pierre Beauchamp.
“O conhecimento sobre o balé clássico não parou por aí, podemos aprender também sobre os aspectos do desenvolvimento do balé, o contexto histórico do seu surgimento, diversas características e a estética propagada por essa arte”, disse. “Os aluno se empenharam em tudo o que foi proposto, confiram as atividades práticas que os alunos realizaram em sala”, completou.
Turmas do 7º ano aprendem conceitos sobre balé nas aulas de Arte
Atletas do Curso G9 venceram duas categorias e conquistaram outras 11 medalhas na última etapa do Torneio Interescolar 2023, realizada no Colégio Anglo, em 30/09. Giovanna Almeida Magalhães venceu Categoria B – Feminino e Laura Zambrana Lúcio, a venceu Categoria B – Feminino.
O Torneio Interescolar é uma parceria inédita entre as escolas Curso G9, Empreender, Colégio Sagrado Coração de Jesus (CCSJ) e XIX de Março. O evento é organizado pela Genius – Academia de Xadrez, com apoio dos quatro colégios.
Saiba como foram as etapas no Curso G9, Colégio Empreender e Colégio XIX de Março.
Confira a classificação dos alunos do Curso G9:
CATEGORIA A – MASCULINO
2º: Iago Alkmin dos Santos
3º: Murilo Gabriel Toledo Dias
9º: Davi Antonio Silva
CATEGORIA B – FEMININO
1º: Giovanna Almeida Magalhães
2º: Luísa Aimi Paiva Seguchi
3º: Júlia Neves de Araújo
4º: Alice Grimm de Faria Favale
CATEGORIA B – MASCULINO
5º: Nikolas Ribeiro dos Santos Cunha
6º: Diogo Zambrana Lúcio
7º: Gustavo Raposo Tiengo
8º: Rafael Vinícius Toledo Dias
CATEGORIA C - FEMININO
1º: Laura Zambrana Lúcio
5º: Ana Julia Matos Fernandes
7º: Catarina Germiniani Aguiar
9º: Letícia Rodrigues Faria
CATEGORIA C – MASCULINO
3º: Davi Brito Riera
5º: Gabriel Grimm de Faria Favale
10º: Nícolas Oliveira Tredicci
Alunos do Curso G9 vencem 2 categorias e conquistam 13 medalhas em Torneio de Xadrez
Os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F61 e F62) desenvolveram diversos textos dramáticos durante as aulas de Redação, com a professora Cláudia Fortes. Depois, dividiram-se em grupos e com muita criatividade criaram o roteiro de esquetes teatrais, além de projetarem o cenário para a apresentação.
As turmas tiveram como personagens um fantasma e os protagonistas do livro Diário de Pilar na Amazônia (Pilar e Breno), da escritora Flávia Lins e Silva.
“Os alunos leram a obra, escreveram o texto dramático e ensaiaram durante algumas aulas. Com muita dedicação e alegria, fizeram uma linda apresentação”, explica a professora Cláudia Fortes.
“Na minha opinião, o teatro foi uma experiência incrível para todos nós. Nele, trabalhamos nossa imaginação, vocabulário e a parte artística dentro de nós; também desenvolvemos o controle de nossas emoções. Sou muito grato por essa oportunidade”, disse o aluno Lucas Rodrigues Leite (Turma F61).
Para Letícia Leite Barca, também da Turma F61, “Achei cada apresentação melhor que a outra. Gostei muito da minha performance e adorei o figurino de todos. Também adorei o cenário e achei que todos sabiam muito bem suas falas”, destacou.
Opinião semelhante da aluna Maria Júlia Silva Camargo, da F61. “Gostei muito de fazer o teatro, foi bem trabalhoso, mas o meu grupo ajudou bastante. Todos colaboraram com os ensaios e a produção do texto. A apresentação foi muito divertida”, disse.
Confira abaixo outros depoimentos sobre a atividade:
Eu adorei apresentar o teatro e escrever o roteiro. Estimulei minha criatividade e expressão artística durante o processo.
Lorenzo Rodrigues Quireli – Turma F61
Achei bem legal fazer o teatro. Construir o nosso próprio roteiro foi mágico, e ainda mais podendo apresentá-lo. Eu adorei, foi realmente brilhante!
Ana Lívia Monti Bustamante – Turma F61
O teatro foi incrível! Eu participei e ajudei a fazer o roteiro. Também organizamos as roupas, o cenário e até conseguimos um gato de pelúcia para ser o Samba, gato de estimação da Pilar. Foi muito divertido!
Anelize Braga Guedes – Turma F62
Achei que o teatro foi muito legal e divertido, porque cada um fez uma peça teatral diferente.
Fiorella Panza Braga – Turma F62
Eu gostei muito das apresentações. Achei bem legal fazer uma história para encenar, também gostei do meu papel de fantasma.
André Bernardo Britto – Turma F62
Alunos do 6º ano fazem esquetes teatrais sobre o livro Diário de Pilar na Amazônia
A GTEeN, equipe de robótica do Curso G9, é campeã da etapa Regional Sul de Minas do Torneio Brasil de Robótica (TBR) e está classificada para a fase nacional. A GnORANGE teve um ótimo desempenho, mas não avançou à próxima etapa.
A competição foi realizada no sábado, 16/09, em Cambuquira. Os mentores das equipes, professores de Matemática, Mateus Francisco e Vicente Carlos Martins, que também coordenam o Clube de Ciências e a preparação dos alunos para as olimpíadas escolares, como a Canguru de Matemática.
O Curso G9 tem tradição em competições de robótica há mais de dez anos: no ano passado, por exemplo, a equipe Gdroid foi campeã de Tecnologia e Engenharia da Categoria High e, a GnORANGE, campeã em Mérito Científico da Categoria Middle 2.
TBR 2023
Para Mateus Francisco, a GTEeN, equipe composta em sua grande maioria por veteranos, mostrou-se mais uma vez preparada para os desafios da temporada 2023, obtendo excelentes resultados nos mais variados critérios de avaliação. “Com certeza, seguiremos aperfeiçoando o trabalho, levando em conta as sugestões da regional e procurando obter o melhor resultado possível na fase nacional, que acontecerá em Brasília”, disse.
“Com união, dedicação e esforço nos classificamos para a etapa nacional. Estamos extremamente animados com essa oportunidade e, até lá, comprometidos em aprimorar ainda mais o nosso trabalho. Vamos continuar com nossas atividades regulares, de Mérito Cientifico e Organização e Método, e aperfeiçoar nosso robô para cada vez mais atingirmos uma pontuação melhor”, explicou Daniel Gonçalves, membro da GTEeN.
Daniel Gonçalves lembra que, ao longo dos três anos em faz parte da equipe, testemunhou sua evolução constante. “Entrei para o grupo durante a pandemia, cheio de incertezas e sem compreender totalmente o que esperar. No entanto, agora posso afirmar, com absoluta certeza, que essa decisão foi uma das melhores da minha vida”, expliou.
“Tive a oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias e compartilhar longas jornadas com elas, criando laços de amizade e confiança. Durante esse período me desenvolvi como estudante, aprimorando minha capacidade de trabalho em equipe e aprendendo a lidar com a pressão das competições. Ao chegar ao meu terceiro ano do ensino médio, percebo que não somos apenas uma grupo, mas sim uma família, unida de maneira singular e incomparável. Esta jornada tem sido uma experiência de crescimento pessoal e laços que levarei para toda a vida”, completou.
EQUIPES
A GTEeN tem como membros, além de Daniel Ginçalves, os alunos: Gabriel de Campos Irineu Santana, Caio Crhistopher Fernandes Ribeiro, Fabiano da Silva Oliveira Junior, Pedro Féris Rennó El Alam, João Pedro Tilmann de Souza, Leonardo de Oliveira Gomes, Mariana Amorim Santos, Rafael Neves de Moraes Castro e Rafael Scianni Maragon Lima.
Já a GnORANGE é formada por: Isabella de Oliveira Nunes Campos, Henrique Ribas Vieira Esper, Priscilla Gabriely de Oliveira, Daniel Ferreira Olímpio, Carlos Henrique Cavalcanti Robertson Schmitz, Valentina Barbosa Marcellini, Pedro Minoru Zambrana Enomoto, Mateus Dala Rosa Soares David, João Gabriel Spazzapan Zoccal e Lucas Rodrigues Leite.
GTEeN, equipe de robótica do Curso G9, é campeã e está na etapa nacional do TBR 2023
Atletas do Curso G9 venceram 2 categorias e conquistaram outras 13 medalhas na terceira etapa do Torneio Interescolar 2023, realizada em 2 de setembro, no Colégio XIX de Março: Giovanna Almeida Magalhães venceu a Categoria B Feminino e Nícolas Oliveira Tredicci, conquistou a Categoria C Masculino. A próxima etapa do torneio será no Colégio Sagrado Coração de Jesus, no próximo dia 16.
O Torneio Interescolar é uma parceria inédita entre as escolas Curso G9, Empreender, Colégio Sagrado Coração de Jesus (CCSJ) e XIX de Março. O evento é organizado pela Genius – Academia de Xadrez, com apoio dos quatro colégios.
Saiba como foram as etapas no Curso G9 e Colégio Empreender.
Confira a classificação dos alunos do Curso G9:
CATEGORIA A – FEMININO
4º: Maria Clara Melo Vieira
CATEGORIA A – MASCULINO
2º:- Murilo Gabriel Toledo Dias
3º: Iago Alkmin dos Santos
8º: Davi Santos Vitorino
CATEGORIA B – FEMININO
1º: Giovanna Almeida Magalhães
2º: Júlia Neves de Araújo
3º: Alice Grimm de Faria Favale
4º: Laura Manfrinato Braga
5º: Julia Rodrigues Lorentz
CATEGORIA B – MASCULINO
3º: Rafael Vinicius T. Dias
4º: Diogo Zambrana Lúcio
7º: Nikolas Ribeiro dos Santos Cunha
8º: Gustavo Raposo Tiengo
CATEGORIA C – FEMININO
2º: Laura Zambrana Lúcio
3º: Letícia Gonçalves Dias
4º: Ana Julia Matos Fernandes
7º: Letícia Rodrigues Faria
8º: Catarina Germiniani Aguiar
CATEGORIA C – MASCULINO
1º: Nícolas Oliveira Tredicci
2º: Davi Brito Riera
Atletas conquistam 2 categorias e 13 medalhas em Torneio de Xadrez
Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F71 e F72) foram desafiados pelo professor André Felipe de Oliveira Andrade, da disciplina de Arte, a criarem instrumentos musicais com materiais, encontrados em casa, que seriam descartados.
“Cada um trouxe seu instrumentos e o apresentou à turma. Depois, os alunos foram divididos em pequenos grupos para criarem um ritmo e, juntamente, cantarem uma música utilizando esse ritmo. O resultado foi muito interessante a agradou a todos”, explica o professor.
André Andrade ressalta que, desde os primórdios da humanidade o ser humano já produzia música. Com o passar do tempo a música foi evoluindo devido a sua possibilidade de criação com os instrumentos musicais surgidos.
Com a ideia de inova “o fazer musical” alguns músicos começaram a criar instrumentos inusitados, com materiais diferentes, como sucata, plástico, ferro, vidro, borracha etc. Os instrumentos não convencionais começam, então, a fazer parte de orquestras e grupos musicais, que chamam atenção com sua criatividade e habilidade do fazer musical.
Alunos do 7º ano fazem instrumentos com materiais descartáveis
Neste 2º trimestre, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F61 e F62), nas aulas de Literatura, com a professora Cláudia Fortes, estão encantados com os protagonistas Pilar, Breno e o gato Samba do livro “Diário de Pilar na Amazônia” da autora Flávia Lins e Silva.
A obra conta a história de Pilar e Breno, que montaram a Sociedade dos Espiões Invisíveis (SEI) e estão dispostos a desvendar os mistérios do passado. A menina achou um recorte de jornal com uma notícia pela metade e tem certeza de que é uma pista sobre o paradeiro de seu pai, que não chegou a conhecer e de quem só tem uma foto antiga. A investigação exige malas prontas e mais uma incrível viagem.
“É uma narrativa envolvente e ao mesmo tempo de conscientização sobre a preservação ambiental. Para completar o estudo dessa obra, os alunos, simultaneamente, fazem o seu próprio diário, no caderno, com atividades sobre o livro”, diz a professora.
Alunos do 6º ano criam diário em atividade da disciplina de Literatura
Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F71 e F72) participam do Proerd – Programa Educacional de Resistência às Drogas, realizado pela Polícia Militar em parceria com as escolas e as famílias.
O programa visa preparar crianças e adolescentes para fazerem escolhas seguras e responsáveis em suas vidas, através de um modelo de tomada de decisão. O programa é desenvolvido por policiais militares treinados e capacitados, que utilizam metodologias lúdicas e educativas.
O instrutor do Proerd para as turmas do 7º ano é o cabo Carlos Roberto Procópio Júnior, que há dez anos trabalha no programa.
Originalmente, o Proerd é desenvolvido com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I, mas desde o ano passado o Curso G9, com apoio da Polícia Militar, também aplica o programa ao 7º ano.
Alunos do 7º ano participam do Proerd, programa de resistência às drogas
Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II tiveram uma aula divertida na disciplina de Arte com o professor André Felipe de Oliveira Andrade: eles confeccionaram máscaras e encenaram uma esquete teatral, de temática livre.
Tudo começou quando começaram a estudar sobre o surgimento do teatro e perceberam que, na Grécia antiga, os personagens eram representados por máscaras, cada um com sua característica. Puderam conhecer também os diversos tipos de máscaras e os materiais possíveis para produzi-las.
“A proposta da atividade em aula seguiu essa temática, na qual o aluno utilizou um saco de papel kraft para criar uma máscara, pensando primeiramente em um personagem e a sua personalidade”, explica o professor. “Quando finalizaram, foram divididos em dois grupos, onde tiveram que planejar uma rápida cena retratando o teatro da comédia e o teatro da tragédia, os primeiros dois gêneros da Grécia antiga. Os alunos demonstraram muita criatividade na realização das atividades”, completa.
Turmas do 6º ano produzem máscaras teatrais e encenam esquetes
Alunos do 6º ano do fundamental 2 (Turmas F61 e F62) tiveram contato com a culturas africana durante aula de Arte, André Felipe de Oliveira Andrade. O foco foi o estudo a produção de máscaras.
“Durante a atividade prática, puderam compreender que há vários tipos de máscaras no mundo, uma para cada função. Em particular, as máscaras africanas são utilizadas em rituais religiosos ou simbólicos, pois estão ligadas à espiritualidade”, explica.
De acordo com o professor, essas máscaras podem ter semelhanças com a natureza, sendo representadas, muita das vezes, com formas abstratas e geométricas. “Um dos artistas modernistas mais conhecidos, Pablo Picasso, foi influenciado pelas máscaras africanas, sendo um dos principais representantes do movimento Cubista”, destaca.
Tendo isso como inspiração nas aulas de arte, os alunos foram desafiados a criarem uma máscara africana cubista, utilizando papelão como suporte e tinta.
Alunos estudam máscaras africanas durante aula de Arte
Nas aulas de Inglês, com a professora Lívia Carvalho Mota Bueno, os alunos do 8º ano (Turmas F81 e F82) têm estudado sobre recursos naturais e sintéticos, produtos, descarte e lixo.
Para conhecer sobre Economia Circular, participaram de uma conversa com Tatiana Motta, que é Gerente de Parcerias Estratégicas no Viraser, uma Instituição estruturante de programa de logística reversa no Brasil, que capacita cooperativas e inclui catadores autônomos no processo de reciclagem dos municípios.
Os alunos foram convidados a refletir sobre a importância da indústria de transformação para o meio ambiente e o impacto que ações como as da Viraser podem representar na vida das pessoas envolvidas com reciclagem de lixo.
Turmas do 8º ano participam de palestra sobre recursos naturais e sintéticos
Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I (Turma F52) participaram de um desafio Aula Lego na disciplina de Matemática, com a professora Maria de Lourdes Siqueira de Almeida: a construção de um carro do tipo Dragster, um veículo leve com motores extremamente potentes, especialmente projetados para provas de arrancada.
“Eles relacionaram as características estruturais de um Dragster à potência desenvolvida e investigaram a relação entre torque ( força) e velocidade. Foram abordados os conteúdos como noção de torque, velocidade, relações de proporcionalidade e noção de força de atrito”, explica a professora. “Além de perceber o papel de combinação entre as engrenagens”, completa.
O Curso G9 inclui o material Lego em seu planejamento pedagógico desde 2011. O projeto é uma parceria entre o colégio e a Education for Life, empresa representante da Lego no país. A metodologia aplicada é a de solução de problemas: aprender fazendo, através do uso de livros específicos e de montagem e programação de robôs. Saiba mais neste link.
Alunos do 5º ano do Fundamental I montam carro de corrida em aula Lego
Dudu do Cavaco, o primeiro músico com síndrome de Down do Brasil, fez uma breve apresentação aos alunos do Ensino Fundamental I do Curso G9 antes da palestra musicada que aconteceu no Teatro Municipal Christiane Riera, em 24/03.
O encontro, na quadra do colégio, foi organizado por Eduardo Sato, com apoio da coordenadora pedagógica do segmento, professora Nilcéia Julliana Ribeiro de Carvalho Pereira. Sato é o idealizador e coordenador da primeira equipe de Futsal Down do Sul de Minas e pai Rafael Gomes Sato, aluno do 5º ano do (Turma F51) e de Fabiana Gomes Sato, da 2ª série do Ensino Médio (Turma M21) do Curso G9.
“Quando eu estou tocando, eu pego a minha emoção e coloco no meu cavaquinho e jogo para todo mundo… e me sinto feliz”, diz Dudu do Cavaco, que encantou os alunos com sua apresentação.
Eduardo Sato também ministrou, em 21/03, a palestra "T21: A deficiência não nos define", realizada no auditório da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT). As duas atividades integraram a programação da I Semana Municipal de Conscientização Sobre a Pessoa com a T21 de Itajubá, que teve apoio do Curso G9.
A semana contou ainda com a palestra "A Vitória da Inclusão", com Maurício Carvalho e seu filho Rafael Atkinson e o primeiro Amistoso Sul Mineiro de Futsal Down, no Ginásio do Tigrão.
Apresentação
“Dudu mostrou aos estudantes do G9 e famílias presentes que nunca devemos enxergar uma deficiência a frente da pessoa, que todos, sem exceção, devem ser respeitados! Quem não tem limitações? Quem não possui algum tipo de dificuldade? Dudu nos mostra que a limitação está naqueles que não acreditam no potencial das pessoas com a T21 e que, por isso, deixam de dar oportunidades”, disse Eduardo Sato.
Ele lembrou que a T21 não é uma doença, mas “uma alteração genética e que, por isso, se torna uma característica intrínseca dessas pessoas, mas que, de forma nenhuma, se torna uma barreira ou obstáculo para elas”.
“Dudu é apenas um dos exemplos de que as pessoas com a T21 são capazes, que devem ser vistas como qualquer pessoa típica, que devemos a cada dia conscientizar e descontruir preconceitos, quebrar paradigmas e trocar a palavra exclusão por oportunidades”, completou.
Dudu do Cavaco faz apresentação aos alunos do Ensino Fundamental I
Uma aula lúdica, no campo e na pista de atletismo do Curso G9, para que os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental I pudessem entender os conceitos de orientação e localização no espaço geográfico, tendo como base o sol e o uso de uma bússola. A atividade foi desenvolvida com as turmas pelo professor de Geografia, Clóvis José Fernandes.
“Eles observaram a direção do sol nascente, a leste, e, a partir daí, encontraram os outros pontos cardeais – norte, sul e oeste. Foi um dos complementos práticos para as aulas teóricas, realizadas em sala”, explicou o professor.
Outra atividade feita pelos alunos, com a mediação de Clóvis Fernandes, foi desenhar a rosa dos ventos, identificar os pontos colaterais e conhecer como funciona uma bússola, outro importante instrumento de orientação.
Aula prática sobre orientação e localização no espaço geográfico